Na cidade de Itaberaba você pode realizar exames de Raio-X digital, Raio-X Panorâmico e Tomografias.
Os exames de imagem são muito solicitados pelos médicos e dentistas para auxiliar o diagnóstico e definir o tratamento de várias doenças. No entanto, atualmente existem vários exames de imagem que podem ser indicados de acordo com os sintomas e características da pessoa e avaliação do médico, como a ultrassonografia, o raio-X, a tomografia computadorizada e a cintilografia. Apesar desses exames serem de imagem, todos possuem indicações e aplicações diferentes.
RAIO-X PANORÂMICO DIGITAL
O que é?
O Raio-X Panorâmico Digital é indicado para visualizar todas as estruturas da boca, muito utilizado em avaliações para aparelho ortodôntico, implantes, cirurgias de terceiros molares(cisos) e diagnóstico de doenças da boca.
O Raio-X Panorâmico Digital pode ser realizado em Itaberaba na Clínica Raio-X Digital.
Rua Josué Ribeiro, 184
iCenter Empresarial
Itaberaba-BA
(75)3251-1009
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RAIO-X
O que é?
O princípio que permite a formação da imagem na radiografia é o próprio feixe de raios-x, que é emitido por um tubo e atravessa o corpo do paciente até atingir um filme, possibilitando a visão de estruturas internas do corpo com base nas diferenças de densidades entre elas.
Muito utilizado para obter imagens dos pulmões, seios da face ou para auxílio na avaliação ortopédica, como o diagnóstico de fraturas. Também é usado em Unidades de Terapia Intensiva, já que o equipamento pode ser deslocado até o leito do paciente caso ele tenha dificuldades para se locomover.
Exames de raio-x não emitem alta quantidade de radiação e, por isso, não causam tanta preocupação em relação à exposição. Mas exames múltiplos e desnecessários devem ser evitados.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
O que é?
Radiografia e tomografia são “primos”, no sentido de que o princípio que permite a formação da imagem, nos dois exames, é a mesma. Só que na tomografia, o processo é mais sofisticado, já que o tubo se move ao redor do paciente e emite um feixe de raios-x que atinge detectores posicionados no lado oposto, com isto tirando várias imagens simultâneas e com mais detalhes. Os aparelhos mais modernos, como os que temos na Medicina Diagnóstica do Einstein, contam com múltiplas fileiras de detectores, possibilitando exames mais rápidos e ainda mais detalhados.
Se uma radiografia pode servir bem para fazer o diagnóstico de uma pneumonia, a tomografia vai além e consegue mostrar um nódulo pulmonar menor do que 1 cm. Assim como no raio-x, pode-se realizar exames de tomografia de todas as regiões do corpo, como crânio, seios da face, tórax, abdômen e esqueleto ósseo, com grande detalhe anatômico.
A exposição à radiação em tomografias é muito maior do que nas radiografias. Fazer uma tomografia por ano, por exemplo, não é problemático. Submeter-se a 20 no mesmo período já traz uma carga mais importante de radiação. Assim, deve-se ponderar se há exames alternativos, sem radiação, e sempre utilizar a menor dose possível capaz de gerar imagens diagnósticas. No Einstein, todos os equipamentos de tomografia são equipados com softwares que regulam automaticamente a dose de radiação, de forma a diminui-la ao máximo.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Se há “grau de parentesco” entre raio-x e tomografia, a ressonância magnética é de outra família. O tubo do aparelho é um grande imã, que gera um campo magnético para ordenar os movimentos das moléculas de água do corpo e, através da emissão de pulsos de radiofrequência, permitir a formação de imagens detalhadas e de alta qualidade diagnóstica.
A ressonância magnética consegue trazer imagens nítidas mesmo em partes do corpo formadas por estruturas com densidades semelhantes entre si. Por isso é útil, por exemplo, para ver o cérebro, a medula espinhal e lesões nos ligamentos e tendões. Também é bastante utilizada para examinar o fígado, rins e órgãos pélvicos, entre outros.
As principais restrições da ressonância dizem respeito ao campo magnético gerado pelo aparelho. Quem têm modelos de marcapassos cardíacos mais antigos não pode fazer o exame, além de alguns tipos de implantes auditivos metálicos. Quanto a outros implantes, como os ortopédicos, a possibilidade de fazer o exame depende do tipo de implante e do exame. Há tabelas de referência que permitem tomar uma decisão confiável sobre a segurança do paciente ao realizar a ressonância.
Nas ressonâncias que exigem contraste, a substância utilizada é o gadolínio, que também pode ser prejudicial para as pessoas com insuficiência renal ou alergias prévias a esta substância, além de ser contraindicado em gestantes. Para minimizar os riscos, os pacientes respondem a questionários de segurança antes dos exames.
A decisão sobre qual exame é o mais indicado para um paciente ou doença específica depende de uma série de fatores, como região do corpo a ser estudada, suspeita clínica e idade do paciente. Essa decisão pode, inclusive, ser tomada em conjunto pelo médico que solicitou o exame e o radiologista que irá realizá-lo ou laudá-lo.